Não Julgue o Livro pela sua Capa

 

Assim como não devemos julgar a qualidade do conteúdo de um livro pela sua capa, não devemos julgar as pessoas pela aparência, certo?

O Vídeo que incluímos aqui é produto de uma campanha da ONG francesa Détournage, com o objetivo de alertar o porquê não devemos julgar as pessoas apenas pela sua aparência sem ao menos conhecer a sua verdadeira essência.

Vamos tratar desse assunto muitas e muitas vezes e de várias formas, mostrando exemplos de avaliações erradas e suas consequências. Até porque na verdade estamos tratando também de preconceito.

Sim preconceito! Um juízo preconcebido, manifestado geralmente na forma de uma atitude discriminatória.

Pré, aquilo que vem antes. Conceito, ideia ou opinião sobre algo.

Quem já sofreu algum tipo de discriminação sabe disso!

Casos de preconceito seja pela cor da pele, posição social, aparência física ou até pela maneira como a pessoa se veste não são raros. Acontecem frequentemente.

Julgar pela aparência é fazer uma avaliação inicial rápida e quase sempre visual, sem qualquer embasamento sobre o caráter, inteligência, sociabilidade, afinidade e cultura, podendo resultar em um grande equívoco e até aborrecimento.

Em uma comparação bem simplista, deveríamos julgar as pessoas como os cegos. Sim, como os cegos!

Os cegos dependem da convivência próxima para poderem emitir sua opinião sobre alguém. Apenas o conteúdo é que vale, concorda?

É certo que os tempos foram passando e acumularam as mais diversas formas depreciativas para que essa situação existisse hoje e fizesse parte da cultura e comportamento.

Ações de extremistas ocorridas no mundo, como o terrorismo por exemplo, foram responsáveis por preconceitos sobre o povo árabe. Um equívoco lamentável para a humanidade que demonstramos neste vídeo.

Vamos fazer a diferença, vamos dar exemplos de combate ao preconceito, seja ele qual for.

 

 

Pesquisa/Texto: Oduvaldo Silva

 

 

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